CONFLITO PARTIDÁRIO E POLARIZAÇÃO NAS VOTAÇÕES DE POLÍTICA EXTERNA NO CONGRESSO ESTADUNIDENSE NA ERA PÓSGUERRA FRIA (1993-2014)

Autores

  • Flávio Contrera

DOI:

https://doi.org/10.4322/tp.v27i3.694

Resumo

Este estudo teve como objetivo verificar as condições sob as quais a polarização tendeu a aumentar nas votações de política externa nas duas Casas do Congresso estadunidense. Foram analisadas todas as votações de política externa ocorridas entre 1993 e 2014, período que coincide com as administrações Clinton, Bush e parte da Administração Obama. Os testes estatísticos foram realizados através de análise probit. Os resultados mostraram que menos de 40% das votações foram polarizadas na Casa dos Representantes e no Senado. Além disso, no que se refere à Casa dos Representantes, foi confirmada a hipótese de que a polarização tende a aumentar à medida em que a aprovação presidencial diminui e quando o partido do Presidente não tem a maioria na Casa. No entanto, no Senado, os achados foram diferentes do que era esperado. Governo dividido e a ausência de uma ameaça externa diminuíram a probabilidade de polarização ao invés de aumentá-la

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Publicado

08/03/2019

Como Citar

CONTRERA, F. CONFLITO PARTIDÁRIO E POLARIZAÇÃO NAS VOTAÇÕES DE POLÍTICA EXTERNA NO CONGRESSO ESTADUNIDENSE NA ERA PÓSGUERRA FRIA (1993-2014). Teoria & Pesquisa Revista de Ciência Política, São Carlos, v. 27, n. 3, 2019. DOI: 10.4322/tp.v27i3.694. Disponível em: https://www.teoriaepesquisa.ufscar.br/index.php/tp/article/view/694. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos

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